A dermatite de contato é uma reação da pele causada pelo contato com um objeto ou substância irritantes, o que leva a irritação e inflamação local.
É essencial a identificação do agente causador da condição, pois será necessário evitá-lo para prevenir os sintomas. O dermatologia deve ser consultado para orientação quanto ao tratamento adequado.
A Clínica de Dermatologia Dra. Juliana Toma tem experiência no Tratamento da Dermatite de Contato em São Paulo.
Dra. Juliana Toma
Médica dermatologista, com Residência Médica pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-EPM).
Especialização em Dermatologia Oncológica pelo Instituto Sírio Libanês. Fellow em Tricologia, Discromias e Acne pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pós-Graduação em Pesquisa Clínica pela Harvard Medical School – EUA
CONHEÇA A EQUIPEA Dermatite de contato acomete 33% da população, sendo mais comum em mulheres de cor branca e de meia-idade, cuja sensibilização chega a 48% sem correlação ocupacional.
Quais são os sintomas?
São sintomas comuns da Dermatite de contato:
- Eritema, o famoso vermelhão na pele;
- Descamação da área de contato;
- Vesícula (comumente chamada de bolhas de água);
- Pruritus (desconforto na pele que pode gerar a descamação);
- Dermatite e eczema (inflamação e rachamento da pele).
Esses sintomas se dão na área de contato, que fica vermelha e com aspecto semelhante ao da sarna, com bolhas ou pigmentos.
Agende via WhatsApp sua consultaQual o tratamento recomendado?
A Dermatite de Contato pode ser tratada em casa quando os sintomas são leves. Nesses casos, é necessário usar compressas diluídas em vinagre para reduzir a ação agente alérgeno. Se receitado pelo dermatologista, o paciente pode aplicar esteróides tópicos (pomada, creme ou gel) na área afetada pela dermatite.
Quando a pele foi afetada e está ressecada ou com lesões que parecem sarnas, o tratamento se dá com cremes emolientes, que restauram a emulsão de óleo da epiderme, criando um “manto hidrolipídico” ou “barreira cutânea” que protege a superfície da pele. Se houver infecção secundária por bactérias, o dermatologista pode receitar um antibiótico.
Por se tratar de uma condição circunstancial, a prevenção ainda é a melhor forma de evitar a dermatite pelo contato. Pacientes já diagnosticados devem evitar totalmente qualquer contato de pele com agente responsável pela reação.
Clínica localizada na região dos Jardins em São Paulo
Conta com estacionamento coberto no local com manobrista gratuito. Amplas instalações modernas. A clínica está pronta para receber seus pacientes de forma especial, e utilizar últimas tecnologias do mercado de maneira eficaz.
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Dra. Juliana Toma – Médica Dermatologista pela Universidade Federal de São Paulo – EPM
Clínica no Jardim Paulista – São Paulo – SP